segunda-feira, 30 de maio de 2011



ÓTIMA SEMANA PARA TODOS...

CONTRATO DE FÉ...


…todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus… —Romanos 8:28


Algumas vezes as pessoas que servem a Deus vivem com um “contrato de fé” não declarado. Por darem tempo e energia no trabalho para Deus, pensam que merecem um tratamento especial em troca.


Porém, não o meu amigo Douglas. Ele vive em muitos aspectos uma experiência de Jó, experimentando o fracasso de um ministério, a morte de sua esposa por câncer, e ferimentos impostos a ele e seu filho por um motorista bêbado. Entretanto, Douglas aconselha: “Não confunda Deus com a vida.”


Quando as tribulações vêm e dúvidas se levantam, recorro frequentemente ao livro de Romanos 8. “Quem nos separará do amor de Cristo?” questiona Paulo. “Será tribulação, ou angústia, ou perseguição, ou fome, ou nudez, ou perigo, ou espada?” (v.35). Nessa única sentença, Paulo resume a autobiografia de seu ministério. Ele suportou provações por amor do evangelho; no entanto, de alguma forma teve fé para crer que estas “coisas” — com certeza não são boas em si mesmas — poderiam ser usadas por Deus para alcançar o bem. Ele havia aprendido a olhar para além das dificuldades, para um Deus amoroso que um dia prevalecerá e escreveu: “Porque eu estou bem certo de que (nada) […] poderá separar-nos do amor de Deus, que está em Cristo” (vv.38-39).


A confiança, dessa maneira, pode ajudar a superar o desânimo quando a vida não ocorre como pensávamos que deveria.


…aquele que começou boa obra em vós há de completá-la até ao Dia de Cristo… Filipenses 1:6

ESCOLHAS...

“Os céus e a terra tomo hoje por testemunhas contra vós, de que te tenho proposto a vida e a morte, a bênção e a maldição; escolhe pois a vida, para que vivas, tu e a tua descendência, amando ao SENHOR teu Deus, dando ouvidos à sua voz, e achegando-te a ele; pois ele é a tua vida, e o prolongamento dos teus dias...”

OUVIR...





QUEM ESTÁ OBSERVANDO?


O que me oferece ações de graças, esse me glorificará… —Salmo 50:23


Eu costumava ver o culto de adoração na igreja como um tempo de entretenimento. Falando sobre pessoas como eu, Sören Kierkegaard disse que tendemos a pensar que a igreja é um tipo de teatro: Sentamos na plateia, e observamos atentamente os atores no palco. Se formos entretidos o suficiente, mostramos nossa gratidão com aplausos. A igreja, porém, deveria ser o oposto do teatro. Deus é a plateia da nossa adoração.


O que mais importa acontece nos corações dos membros da congregação — não no palco. Deveríamos sair do culto de adoração nos perguntando não “O que eu ganhei com isso?”, mas “Deus se agradou com o que aconteceu?”


Foi difícil para Deus especificar os detalhes dos sacrifícios de animal para os antigos israelitas na adoração que praticavam. No entanto, Ele afirmou que não precisava de seus animais: “De sua casa não aceitarei novilhos, nem bodes, dos teus apriscos. Pois são meus todos os animais do bosque e as alimárias aos milhares sobre as montanhas”(Salmo 50:9-10). Ele queria o louvor e obediência deles (v.23).


Ao nos concentramos nos aspectos exteriores da adoração, também perdemos o ponto: O Senhor está interessado em um sacrifício do coração, uma atitude interna de submissão e ações de graça. Encontrar-se com Deus e agradá-lo é o alvo da nossa adoração.


Na essência da adoração está o verdadeiro louvor.

terça-feira, 24 de maio de 2011

MISSÕES

“Porque eu bem sei os pensamentos que tenho a vosso respeito, diz o SENHOR; pensamentos de paz, e não de mal, para vos dar o fim que esperais. Então me invocareis, e ireis, e orareis a mim, e eu vos ouvirei. E buscar-me-eis, e me achareis, quando me buscardes com todo o vosso coração. E serei achado de vós, diz o SENHOR, e farei voltar os vossos cativos e congregar-vos-ei de todas as nações, e de todos os lugares para onde vos lancei, diz o SENHOR, e tornarei a trazer-vos ao lugar de onde vos transportei.”

SIMPLIFIQUE...

Portanto, não vos inquieteis com o dia de amanhã, pois o amanhã trará os seus cuidados; basta ao dia o seu próprio mal. —Mateus 6:34

Em uma entrevista de rádio, o repórter perguntou a um astro do basquete sobre sua habilidade em fazer o lance decisivo do jogo em situações cruciais. Também lhe perguntou como ele conseguia manter-se calmo em momentos de tanta pressão. O jogador respondeu que tentava simplificar a situação. “Você só precisa fazer uma cesta.” Uma cesta. Essa é a essência de simplificar uma situação difícil. Concentre-se apenas naquilo que está diante de você no momento. Não se preocupe com as expectativas de seu treinador e colegas de equipe. Simplifique.


Reconhecendo que os desafios da vida podem ser esmagadores e sufocantes, Jesus nos impeliu a resolver as situações simplificando-as. Ele disse, “Portanto, não vos inquieteis com o dia de amanhã, pois o amanhã trará os seus cuidados; basta ao dia o seu próprio mal” (Mateus 6:34). Esta foi Sua sábia conclusão em Seu ensino sobre o poder debilitador da preocupação. A preocupação não realiza nada positivo, apenas aumenta a sensação de estarmos nos afogando nos problemas que estamos enfrentando. Devemos lidar com as situações conforme surgem — um dia de cada vez — e confiar nele para termos a sabedoria para reagir adequadamente.


Se você se sente oprimido pela vida, faça o que você puder hoje e entregue o resto para Ele. Como Jesus disse, “…basta ao dia o seu próprio mal”.


Perdemos a alegria de viver o presente quando nos preocupamos com o futuro.


O PATO...


Havia um pequeno menino que visitava seus avós em sua fazenda. Foi-lhe dado um estilingue para brincar no mato. Ele praticou na floresta, mas não conseguiu acertar o alvo. Ficando um pouco desanimado, ele voltou para o jantar. Como ele estava andando para trás, viu o pato de estimação da vovó... Em um impulso, ele acertou o pato na cabeça e matou-o. Ele ficou chocado e triste!



Em pânico, ele escondeu o pato morto na pilha de madeira!



Sally (sua irmã) tinha visto tudo, mas ela não disse nada. Após o almoço no dia seguinte, a avó disse: "Sally, vamos lavar a louça" Mas Sally disse: " Vovó, Johnny me disse que queria ajudar na cozinha " Em seguida, ela sussurrou-lhe: "Lembra-te do pato? ' Assim, Johnny lavou os pratos.



Mais tarde naquele dia, vovô perguntou se as crianças queriam ir pescar e vovó disse: "Me desculpe, mas eu preciso de Sally para ajudar a fazer o jantar." Sally apenas sorriu e disse, "está tudo certo, porque Johnny me disse que queria ajudar" Ela sussurrou novamente, "Lembra-te do pato?" Então Sally foi pescar e Johnny ficou para ajudar.



Após vários dias de Johnny fazendo o trabalho de Sally, ele finalmente não aguentava mais. Ele veio falar com a avó e confessou que tinha matado o pato.



A avó ajoelhou, deu-lhe um abraço e disse:



"Querido, eu sei... eu estava na janela e vi a coisa toda, mas porque eu te amo, eu te perdoei. Eu só estava me perguntando quanto tempo você iria deixar Sally tornar você um escravo."



Pensamento do dia e de todos os dias depois:



Qualquer que seja o seu passado, o que você tem feito. O diabo fica jogando-o no seu rosto (mentir, enganar, a dívida, medo, maus hábitos, ódio, raiva e amargura). Você precisa saber que: Deus estava de pé na janela e viu a coisa toda.



Ele viu toda a sua vida. Ele quer que você saiba que Ele te ama e que você está perdoado. Ele está apenas querendo saber quanto tempo você vai deixar o diabo fazer de você um escravo.



A grande coisa acerca de Deus é que quando você pedir perdão, Ele não só perdoa, mas Ele se esquece. É pela graça e misericórdia de Deus que somos salvos. Vá em frente e faça a diferença na vida de alguém hoje. Compartilhe esta mensagem com um amigo e lembre-se sempre que:



Deus está à janela!

segunda-feira, 23 de maio de 2011

FALA DEUS...


Porque o exercício corporal para pouco aproveita, mas a piedade para tudo é proveitosa, tendo a promessa da vida presente e da que há de vir.



NOSSA DEPENDÊNCIA...

…pois nele vivemos, e nos movemos, e existimos… —Atos 17:28


Enquanto apreciava a chegada de minha sobrinha-neta, lembrei-me como é trabalhoso cuidar de um bebê recém-nascido. Eles são dependentes e precisam de alimentos, fraldas limpas, colo, alimento, fraldas limpas, colo, alimento, fraldas limpas, colo. Totalmente incapazes de cuidarem de si mesmos, dependem daqueles mais velhos e mais sábios que os rodeiam.


Nós também somos filhos dependentes — dependentes de nosso Pai no céu. O que precisamos dele que somos incapazes de obter por conta própria? “…pois nele vivemos, e nos movemos, e existimos…” (Atos 17:28). Deus nos dá o fôlego. Também supre nossas necessidades “…segundo a sua riqueza em glória, há de suprir, em Cristo Jesus…” (Filipenses 4:19).


Precisamos de nosso Pai para termos paz ao enfrentarmos problemas (João 16:33), para termos amor (1 João 3:1), e socorro no momento da necessidade (Salmo 46:1; Hebreus 4:16). Ele nos dá vitória na tentação (1 Coríntios 10:13), perdão (1 João 1:9), propósito (Jeremias 29:11) e vida eterna (João 10:28). Sem Ele, nada podemos fazer “…sem mim nada podeis fazer” (João 15:5). E por Ele, “…todos nós temos recebido da sua plenitude e graça sobre graça” (João 1:16).


Que não creiamos ser totalmente independentes — porque não somos. O Senhor nos sustém dia após dia. De muitas maneiras, somos tão dependentes quanto bebês recém-nascidos.


Depender de Deus não é fraqueza; é o reconhecimento da Sua força.

AS COLHERES DE CABO COMPRIDO...


Conta uma lenda que Deus convidou um homem para conhecer o céu e o inferno.


Foram primeiro ao inferno. Ao abrirem uma porta, o homem viu uma sala em cujo centro havia um caldeirão de substanciosa sopa e à sua Volta estavam sentadas pessoas famintas e desesperadas.


Cada uma delas segurava uma colher, porém de cabo muito comprido, que lhes possibilitava alcançar o caldeirão, mas não permitia que colocassem a sopa na própria boca. O sofrimento era Grande.


Em seguida, Deus levou o homem para conhecer o céu.


Entraram em uma sala idêntica à primeira: havia o mesmo caldeirão, as pessoas em Volta e as colheres de cabo comprido. A diferença é que todos estavam saciados. Não havia fome, nem sofrimento.


'Eu não compreendo', disse o homem a Deus, 'por que aqui as pessoas estão felizes enquanto na outra sala morrem de aflição, se é tudo igual?'


Deus sorriu e respondeu:


'Você não percebeu? É Porque aqui eles aprenderam a Dar comida uns aos outros.'



Moral:



Temos três situações que merecem profunda reflexão:


1. Egoísmo: as pessoas no 'inferno' estavam altamente preocupadas com a sua própria fome, impedindo que se pensasse em alternativas para equacionar a situação;


2. Criatividade: como todos estavam querendo se safar da situação caótica que se encontravam, não tiveram a iniciativa de buscar alternativas que pudessem resolver o problema;


3. Equipe: se tivesse havido o espírito solidário e ajuda mútua, a situação teria sido rapidamente resolvida.



Conclusão:


Dificilmente o individualismo consegue transpor barreiras.



O espírito de equipe é essencial para o alcance do sucesso; Uma equipe participativa, homogênea, coesa, vale mais do que um batalhão de pessoas com posicionamentos isolados.


Isso vale para qualquer área de sua vida, especialmente a profissional.


E, lembre sempre: A alegria faz bem à saúde; estar sempre triste é morrer aos poucos




quinta-feira, 19 de maio de 2011

LEIA A BÍBLIA...




E não sede conformados com este mundo, mas sede transformados pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus. Romanos 12:2











Você já falou com Deus hoje?

RECONCILIAÇÃO...




Nada façais por partidarismo ou vanglória… —Filipenses 2:3


Assisti da minha sacada a demolição de um prédio de 20 andares. Mal passou uma semana, e em seu lugar um novo prédio está sendo construído. Já se passaram alguns meses e apesar do trabalho ininterrupto durante as noites e finais de semana, a construção ainda está incompleta. É muito mais fácil destruir do que construir!


O mesmo acontece com os relacionamentos pessoais. Em Filipenses 4:2, Paulo escreveu às duas mulheres na igreja, dizendo, “Rogo a Evódia e rogo a Síntique pensem concordemente, no Senhor.” A disputa entre essas duas mulheres, se não fosse resolvida, ameaçaria destruir o testemunho da igreja dos filipenses. Paulo então recomendou que um “fiel companheiro” (v.3) ajudasse a reconstruir aquele relacionamento.


Infelizmente, os cristãos discordam, mas deveríamos buscar “viver pacificamente” com todos (Romanos 12:18). A menos que nossos conflitos sejam solucionados, o testemunho cristão, tão meticulosamente construído, pode ser destruído. Reconciliar relacionamentos destruídos exige muito tempo e esforço. Mas vale a pena. Como um novo prédio surgindo das ruínas, cristãos reconciliados podem emergir mais fortes.


Busquemos, hoje, nos edificar através de nossas palavras e ações!


Dois cristãos são melhores que um — quando unidos.

quarta-feira, 18 de maio de 2011

PREPARE-SE


ACAMP’S


Em breve mais informações



“encontrinho”


uma nova opção para seu final de semana!



Todos os sábados as 19h30

PACIÊNCIA PARA SER PACIENTE...



Aguardo o Senhor, a minha alma o aguarda; eu espero na sua palavra. —Salmo 130:5



Crianças são imediatistas: “Mas eu quero a sobremesa agora!” “A gente já chegou?” “Já podemos abrir os presentes?” Em contraste, conforme envelhecemos, aprendemos a esperar. Estudantes de medicina esperam enquanto fazem suas residências médicas. Os pais aguardam com a esperança de que o filho pródigo retornará. Esperamos por aquilo que merece ser esperado, e no processo aprendemos sobre a paciência.



Deus, que é atemporal, requer de nós uma fé madura que saiba lidar com atrasos que aparentam ser provações. A paciência é um sinal dessa maturidade, uma qualidade que só pode ser desenvolvida com o passar do tempo.


Muitas orações na Bíblia resultam de uma espera. Jacó esperou sete anos por uma esposa e depois trabalhou mais sete por ter sido enganado por seu sogro (Gênesis 29:15-20). Os israelitas esperaram quatro séculos por libertação; Moisés esperou quatro décadas pelo chamado para guiar o povo e mais quatro décadas por uma Terra Prometida na qual não entraria.


“A minha alma anseia pelo Senhor mais do que os guardas pelo romper da manhã…” escreveu o salmista (Salmo 130:6). O que me vem à mente é a figura de um guarda contando os minutos para que seu turno chegue ao fim.


Oro por paciência para suportar momentos de provações, para permanecer com expectativa, esperança e fé. Eu oro pedindo paciência para ser paciente.


É raro Deus agir apressadamente.

LEIA A BÍBLIA...



Mas nada há encoberto que não haja de ser descoberto; nem oculto, que não haja de ser sabido.

PENSE NISSO...

SEREMOS TRANSFORMADOS...

…seremos semelhantes a ele, porque haveremos de vê-lo como ele é. —1 João 3:2


Thomas DeBaggio, afligido precocemente pelo mal de Alzheimer, registrou em crônicas sua perda gradual de memória no livro Losing My Mind (Perdendo Minha Memória). Esse livro registra o processo perturbador através do qual — pouco a pouco — tarefas, lugares e pessoas são esquecidos.


O mal de Alzheimer envolve a falência de células nervosas no cérebro, levando à perda gradual de memória, confusão e desorientação. Pode ser trágico observar uma pessoa antes mentalmente alerta, esquecer lentamente como vestir-se ou fracassar ao tentar reconhecer os rostos daqueles que ama. É como perder a pessoa antes de sua morte.


A perda de memória também pode ocorrer por outros motivos, como ferimento ou trauma. E para aqueles de nós que vivem até a terceira idade, o colapso de nossos corpos é inevitável.


Mas há esperança para o cristão. Quando os cristãos receberem seus corpos glorificados na ressurreição, eles serão perfeitos (2 Coríntios 5:1-5). Mas mais importante ainda, no céu reconheceremos aquele que morreu para nos redimir. Lembraremos do que Ele fez e iremos reconhecê-lo pelas marcas dos pregos em Suas mãos (João 20:25; 1 Coríntios 13:12).


O esquecimento pode acometer nossos corpos terrenos, mas quando virmos o Senhor, “…seremos semelhantes a ele, porque haveremos de vê-lo como ele é” (1 João 3:2).


Em um piscar de olhos […] seremos transformados