por Dennis Fisher em setembro 2 em Pão Diário
… os teus testemunhos são o meu prazer, são os meus
conselheiros. —Salmo 119:24
Você já ficou preso numa conversação com alguém que só fala sobre
si mesmo? Para ser educado, você inicia um diálogo fazendo
perguntas. A outra pessoa começa a falar interminavelmente sobre si mesma e nunca
lhe pergunta alguma coisa. É tudo sobre essa pessoa — e nada sobre você.
Imagine como deve ser, para nosso
Pai celestial, ouvir nossas orações durante
nosso tempo devocional. Podemos ter lido uma parte da Sua Palavra, mas depois,
em oração,
rapidamente mudamos o enfoque exclusivamente para as nossas necessidades.
Pedimos ajuda para solucionar um problema, prover uma necessidade financeira ou
curar uma doença física. Mas, a passagem que acabamos de ler nem
sequer entra em nossas orações. O que
Deus acabou de nos dizer passa grandemente em branco.
Aparentemente, o escritor do
Salmo 119 não teve essa perspectiva. Ao contrário, ele procurou a ajuda de Deus
para compreender a Palavra: “Desvenda os meus olhos”, disse ele, “…para que eu
contemple as maravilhas da tua lei” (v.18). E, à medida que orava, ele
expressava o quanto considerava valiosa a Palavra de Deus, chamando-a seu
“prazer” (v.24).
Desenvolvamos a disciplina de
orar exaltando a Palavra. Isso poderá transformar nosso tempo devocional. A
leitura da Bíblia e a oração devem
refletir uma comunicação de duas
vias.
Ouça a Palavra de Deus e,
então, ore sobre o que você ouviu.
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