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quinta-feira, 16 de outubro de 2014
Nem mais, nem menos
Procura apresentar-te a Deus aprovado, como
obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade.
—2 Timóteo 2:15
Recentemente, estava lendo sobre quão fácil é transmitir erroneamente a mensagem da Bíblia. Podemos tentar fazê-la apoiar aquilo que já cremos ser verdade, em vez de permitir que ela nos transmita a mensagem pretendida por Deus. Algumas pessoas usam a Bíblia para defender um lado de uma questão, enquanto outras a utilizam para atacar essa mesma questão. Todas elas citam as Escrituras para apoiar seus pontos de vista, mas é impossível todas estarem certas.
Ao citarmos a Palavra de Deus, é importante termos
o compromisso de dizer nada mais e nada menos do que as Escrituras realmente
dizem. Se usamos mal a Palavra, nós a deturpamos e, isso, em última análise,
deturpa o caráter de Deus. Por essa razão, Paulo desafiou Timóteo: “Procura
apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar,
que maneja bem a palavra da verdade” (2 Timóteo 2:15). Uma prioridade-chave
para os obreiros de Cristo aprovados que não têm de que se envergonhar, é
interpretar com precisão (“manejar bem”) a Palavra de Deus. Ao estudarmos,
podemos depender do Espírito, que a inspirou, para dar-nos entendimento e
sabedoria.
Por meio de nossas palavras e ações, temos a
oportunidade de representar a Palavra de Deus de maneiras que refletem
genuinamente o desejo de Deus. Esse é um dos maiores privilégios da vida
cristã.
Palavra de Deus — manuseie com cuidado.
quinta-feira, 2 de outubro de 2014
Contente-se
por C. P. Hia em outubro 2 em Pão Diário
…aprendi a viver contente em toda e qualquer
situação. —Filipenses 4:11
O contentamento
é difícil de ser atingido. Até mesmo o apóstolo Paulo, um herói da fé, teve de
aprender a estar contente (Filipenses 4:11). Esse não era um traço natural do
seu caráter.
Paulo
escrever que estava contente em qualquer situação é verdadeiramente assombroso.
Ao escrever isso, ele estava encarcerado em Roma. Acusado de sedição, traição e
outros crimes graves, ele havia apelado ao mais alto tribunal: o próprio César.
Sem dispor de outro recurso legal e amigos influentes, ele teve de esperar para
que seu caso fosse atendido. Pode parecer que Paulo tinha o direito de ser uma
pessoa impaciente e infeliz. Pelo contrário, ele escreveu aos filipenses para
dizer que havia aprendido a estar contente.
De que
maneira ele aprendeu isto? Um passo por vez, até satisfazer-se mesmo em
ambientes desconfortáveis. Ele aprendeu a aceitar o que quer que lhe
acontecesse (v.12) e a receber com gratidão qualquer ajuda que seus amigos
cristãos pudessem lhe oferecer (vv.14-18). E, o mais importante, ele reconheceu
que Deus estava suprindo todas as suas necessidades (v.19).
O
contentamento não é natural para qualquer um de nós. Nosso espírito competitivo
nos faz comparar, reclamar e cobiçar. Poucos de nós estão numa situação
semelhante à de Paulo, mas, todos nós enfrentamos dificuldades nas quais
podemos aprender a confiar em Deus e estar contentes.
Contentamento não é possuir tudo, mas dar graças
por tudo que se possui.
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