…mas o que se gloriar, glorie-se nisto: em me conhecer
e saber que eu sou o Senhor… —Jeremias 9:24
Chris Langan tem um
QI mais alto que o de Albert Einstein. Moustafa Ismail tem um bíceps de 78
centímetros e consegue erguer 270 quilos. Estima-se que Bill Gates tem um
patrimônio de bilhões. Aqueles que têm habilidade ou posses extraordinárias
podem ficar tentados a vangloriar-se mais do que deveriam. Mas não precisamos
ser altamente inteligentes, fortes ou ricos para desejarmos ficar com os
créditos por nossos feitos. Qualquer tipo de realização traz consigo a seguinte
questão: Quem ficará com os créditos?
Durante uma época de
julgamento, Deus falou com os israelitas por meio do profeta Jeremias. Ele
disse: “…Não se glorie o sábio na sua sabedoria, nem o forte, na sua força, nem
o rico, nas suas riquezas” (Jeremias 9:23). Antes, “…o que se gloriar,
glorie-se nisto: em me conhecer e saber que eu sou o Senhor…” (v.24). Deus
queria que Seu povo apreciasse Sua pessoa e Sua excelência acima de qualquer
coisa.
Se permitimos que o
louvor infle a nossa autoimagem, estamos nos esquecendo de que “Toda boa dádiva
e todo dom perfeito são lá do alto…” (Tiago 1:17). É melhor dar glória a Deus —
não apenas porque Ele protege nossos corações do orgulho, mas também porque Ele
legitimamente a merece. Ele é Deus, Aquele que “…faz coisas grandes […] e
maravilhas que não se podem contar” (Jó 5:9).
Fomos criados para dar a glória a Deus.
Nenhum comentário:
Postar um comentário