por David H. Roper em junho 11 em Pão Diário
Bem sei, meu Deus, que
tu provas os corações e que da sinceridade te agradas… —1 Crônicas 29:17
Encontrei um
epitáfio em uma lápide no cemitério que dizia: “J. Silva: um homem honesto.”
Não sei nada
sobre a vida de Silva, mas pelo fato de sua sepultura ser tão
extraordinariamente ornamentada, ele provavelmente se deu muito bem. Mas
independentemente do que ele tenha conquistado em seus dias de vida, é agora
lembrado por apenas uma coisa: Ele era “um homem honesto”.
Diógenes, o
filósofo grego, investiu uma vida toda na busca da honestidade e finalmente
concluiu que não era possível encontrar um homem honesto. É difícil encontrar
pessoas honestas em qualquer época, mas essa característica é de grande
importância. Honestidade não é a melhor política, é a única política e uma das
marcas de um homem ou mulher que vive na presença de Deus. Davi escreveu:
“Quem, Senhor […] há de morar no teu santo monte? O que vive com integridade…”
(Salmo 15:1,2).
Questiono-me:
Sou confiável e digno em todas as minhas obrigações? Minhas palavras ressoam
verdade? Falo a verdade em amor ou disfarço e manipulo os fatos de vez em
quando; quem sabe exagero com o objetivo de dar ênfase? Se sim, posso voltar-me
a Deus com total confiança e pedir perdão e clamar por um coração bom e honesto
— para que a autenticidade seja parte integral da minha natureza. Aquele que
começou a boa obra em mim é fiel. Ele a cumprirá.
Viva de modo a ser lembrado como exemplo de honestidade e integridade.
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