por David H. Roper em agosto 4 em Pão Diário
Porque eu sei que em mim,
isto é, na minha carne, não habita bem nenhum… —Romanos 7:18
Na interpretação do hino Tal qual estou em inglês pelo cantor americano Fernando Ortega, ao fundo pode-se ouvir
vagamente a voz de Billy Graham. Ele está relembrando de uma doença da qual
pensava que estava morrendo. Ao meditar sobre seu passado, o pregador percebe
como é pecador foi e o quanto ainda
continua a precisar do perdão diário de Deus.
Billy Graham estava colocando fim à ideia de que sem Deus estamos bem. Podemos nos sentir bem sobre nós mesmos, mas essa confiança deve vir do reconhecimento de que somos filhos de Deus muito amados
(João 3:16), não que somos filhos muito bons (Romanos 7:18).
O primeiro passo para se tornar uma pessoa
verdadeiramente “boa” como seguidor de Cristo, é parar de fingir que somos bons por nossa conta e pedir a Deus que nos
torne tão bons quanto possamos ser. Falharemos
muitas vezes, mas Ele continuará nos
ajudando a crescer e mudar. Deus é fiel — em Seu tempo e à Sua maneira — e Ele fará a obra.
Em seus últimos anos de vida, o autor do hino Preciosa a graça de Jesus, John Newton, sofreu com demência e lamentava a perda de memória. Mas ainda pôde confidenciar, “Lembro de duas coisas: sou um grande pecador e
Jesus é um grande Salvador.” No que se refere à fé, essas são as únicas coisas que qualquer um
precisa saber.
A graça de Deus aceita é a
paz de Deus experimentada.
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