por Cindy Hess Kasper em agosto
6 em Pão Diário
Como o vaso que o oleiro fazia de barro se lhe
estragou na mão, tornou a fazer dele outro vaso, segundo bem lhe pareceu.
—Jeremias 18:4
Recentemente minha filha me mostrou sua coleção de vidros marinhos. Também conhecidos como vidros de praia, os variados pedaços de vidro coloridos são, às vezes, peças de cerâmica, mas muitas vezes são pedaços de garrafas de vidro quebradas. Originalmente, o vidro tinha sua
finalidade, mas casualmente foi jogado fora e se quebrou.
Se o vidro descartado vai para o oceano, sua
jornada está apenas começando. Ao ser implacavelmente agitado por correntes e marés, suas bordas irregulares são trituradas pela areia e pelas ondas, chegando a ter suas formas
suavizadas e arredondadas. O resultado é algo lindo. Como uma joia, o vidro marinho encontrou nova vida,
valorizada por colecionadores e artistas.
De modo semelhante, uma vida quebrada pode ser
renovada ao ser tocada pelo amor e graça de Deus. No Antigo Testamento, lemos que quando o profeta Jeremias viu
um oleiro trabalhando, percebeu que se um objeto não tinha a forma desejada, o oleiro simplesmente o remodelava (Jeremias
18:1-6). Deus explicou que, em Suas mãos, o povo do antigo Israel era como o barro, o qual Ele modelava como
quisesse.
Nunca estamos quebrados demais para sermos
remodelados por Deus. Ele nos ama, apesar de nossas imperfeições e erros do passado e deseja nos tornar belos.
Como o vaso que o oleiro fazia de barro se lhe
estragou na mão, tornou a fazer dele outro vaso, segundo bem lhe pareceu.
—Jeremias 18:4
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