por Julie Ackerman Link em dezembro
2 em Pão Diário
Bendito o homem que confia no Senhor e
cuja esperança é o Senhor. —Jeremias 17:7
Adão e Eva não careciam de esperança porque tinham tudo que necessitavam. E eles tinham todos os motivos
para pensar que a vida prosseguiria tão agradavelmente quanto começara — com todas as boas coisas que
Deus lhes dera para desfrutarem. Mas, eles colocaram tudo em risco pela única
coisa que a serpente disse que Deus lhes negara: o conhecimento do bem e do mal
(Gênesis 2:17; 3:5). Assim, quando a serpente veio com essa oferta, Eva
entregou-se rapidamente e Adão foi igualmente rápido em segui-la (3:6). Eles
obtiveram o que desejavam: conhecimento. Mas, perderam o que possuíam:
inocência. Com a perda da inocência veio a necessidade de esperança — esperança de que sua culpa e vergonha pudessem ser removidas, e a bondade
restaurada.
O Natal é a temporada da esperança. As crianças esperam pelo mais recente
brinquedo ou jogo. Famílias esperam que todos possam
estar em casa para os feriados. Mas, a esperança que o Natal comemora é muito maior que nossas expectativas das festas. Jesus, o bem precioso
de todas as nações (Ageu 2:7), chegou! “Ele nos libertou do império das trevas…”, nos deu a redenção, a remissão dos pecados (Colossenses 1:13-14). Ele até nos possibilitou sermos sábios sobre o bem e inocentes sobre o mal (Romanos
16:19). Cristo em nós nos dá a esperança da glória.
Louve a Deus pela esperança do Natal!
Para o cristão, a esperança é uma
certeza — porque seu fundamento é Cristo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário