segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

Nós importamos para Deus?

por Philip Yancey em dezembro 1 em Pão Diário
…No tempo aceitável, eu te ouvi e te socorri no dia da salvação Isaías 49:8
 “Quando contemplo os teus céus…”, escreveu o salmista, “…que é o homem, que dele te lembres?…” (Salmo 8:3-4). O Antigo Testamento gira em torno desta pergunta. Estafando-se no Egito, os escravos hebreus tinham dificuldade em crer nas garantias de Moisés, de que o próprio Deus se preocuparia com eles. O autor de Eclesiastes construiu a pergunta de maneira mais cínica: “Algo importa?”
Eu mesmo tinha essa dúvida quando fui convidado a fazer uma palestra sobre o tema “…nas palmas das minhas mãos te gravei…” (Isaías 49:16).
Deus fez essa comovente declaração às pessoas que passavam por um momento frágil em sua história quando Isaías profetizou que elas seriam levadas cativas à Babilônia. Ouvindo isso, as pessoas se lamentaram: “…O Senhor me desamparou, o Senhor se esqueceu de mim” (Isaías 49:14). Em resposta a essa lamentação, Deus fez uma série de promessas — os Cânticos do Servo (Isaías 42–53) — no qual Ele estabelece o cenário da esperança pelo livramento de inimigos hostis. Ele antecipa a encarnação e a morte sacrificial do Servo.
Nós importamos para Deus? O Natal é um memorial da resposta de Deus: “…eis que a virgem conceberá e dará à luz um filho e lhe chamará Emanuel” (Isaías7:14).

A vinda de Jesus é a prova definitiva e incontestável de que Deus se importa conosco. —Barclay

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