segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Os bons velhos tempos


Lembro-me dos dias de outrora… —Salmo 143:5
Às vezes nossas mentes voltam nos anos e anseiam por aqueles momentos e lugares que foram melhores — “os bons velhos tempos”.
Mas para alguns, o passado abriga apenas memórias amargas. Nas profundezas da noite, eles ponderam suas próprias falhas, desilusões e fantasias, e pensam em como a cruel mão da vida os tratou.
É melhor relembrar o passado como Davi fez, contemplando os benefícios que Deus fez, “…penso em todos os teus feitos e considero nas obras das tuas mãos” (Salmo 143:5). Ao trazermos à mente a bondade do Senhor, podemos ver Suas bênçãos através dos anos. Estas são as memórias que fortalecem o bem mais elevado, pois evoca um profundo desejo por mais de Deus e mais do Seu suave cuidado. Elas transformam o passado em um lugar de familiaridade e comunhão com o nosso Senhor.
Ouvi uma história sobre uma senhora idosa que sentava em silêncio por horas em sua cadeira de balanço, as mãos dobradas em seu colo, olhos perdidos à distância. Um dia sua filha perguntou, “mãe, no que você pensa quando você senta aí tão quieta?” Sua mãe replicou suavemente com um brilho em seus olhos, “Isto é só entre Jesus e eu.”
Eu oro para que nossas memórias e meditações possam atrair-nos à Sua presença.
A comunhão com Cristo é o segredo da felicidade agora e para sempre.

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