segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Combatendo o ciúme


Porquanto, havendo entre vós ciúmes e contendas, não é assim que sois carnais e andais segundo o homem? —1 Coríntios 3:3
Conta-se a história de dois lojistas fortemente rivais. Diariamente, eles acompanhavam os negócios um do outro. Se um deles recebia um cliente, sorria triunfantemente para seu rival.
Certa noite, um anjo apareceu a um dos lojistas em sonho e disse: “Eu lhe darei o que quer que você me peça, mas, aquilo que você receber, seu concorrente receberá em dobro. Qual é o seu desejo?” O homem franziu o cenho e respondeu: “Deixe-me cego de um olho.” Isso é ciúme do pior tipo!
A emoção autodestrutiva do ciúme teve o potencial de provocar divisão na igreja de Corinto. Estes cristãos haviam recebido o evangelho, mas não tinham permitido que o Espírito Santo transformasse seus corações. Como decorrência, sentiram ciúmes uns dos outros, dividindo a comunidade. Paulo identificou o ciúme deles como um sinal de imaturidade e mundanismo (1 Coríntios 3:3). Estes cristãos não estavam agindo como pessoas transformadas pelo evangelho.
O nosso contentamento e gratidão pelo que temos é um dos mais claros indicadores de que o Espírito Santo está operando em nossas vidas. Portanto, em vez de sentirmos ciúmes, somos capazes de genuinamente celebrar os dons e as bênçãos dos outros.
A gratidão a Deus é o remédio para o ciúme.

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