sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

Clamando a Deus


…sejam conhecidas, diante de Deus, as vossas petições, pela oração e pela súplica… —Filipenses 4:6
Depois de todos estes anos, ainda não entendo completamente a oração. É um mistério para mim. Mas uma coisa eu sei: Quando estamos desesperadamente necessitados, a oração salta naturalmente de nossos lábios e do mais profundo de nossos corações.
Quando estamos desesperadamente desorientados, quando somos empurrados além dos nossos limites, quando somos arrancados da nossa zona de conforto, quando o nosso bem-estar é perturbado e posto em risco, nós reflexiva e involuntariamente recorremos à oração. “Socorro, Senhor!” é o nosso clamor natural.
O autor Eugene Peterson escreveu: “A linguagem da oração é forjada em meio ao teste severo da adversidade. Quando não podemos nos ajudar e pedir ajuda, quando não gostamos de onde estamos e queremos sair, quando não gostamos de quem somos e queremos uma mudança, usamos a linguagem instintiva, e essa linguagem torna-se a linguagem basilar da oração.”
A oração começa nos problemas, e continua porque sempre estamos com algum tipo de problema. Não requer preparação especial, nem vocabulário preciso, nem postura apropriada. Surge em nós diante das necessidades e, com o tempo, torna-se a nossa resposta habitual a cada problema — bom ou ruim — que enfrentamos nesta vida (Filipenses 4:6). Temos o privilégio de levar todas as coisas a Deus em oração!
A ajuda de Deus está a apenas uma oração de distância.

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