Quanto ao homem […]
receber a sua porção, e gozar do seu trabalho, isto é dom de Deus. —Eclesiastes
5:19
Em seu livro “Daring to Draw Near”
(Ouse se aproximar), o Dr. John White escreve que muitos anos antes, Deus lhe
possibilitou comprar uma linda casa com muitos luxos. Os seus sentimentos em
relação à casa variaram dramaticamente.
Ao lembrar-se de que a casa era um dom
da graça de Deus, ele sentiu alegria e gratidão. Mas quando começava a
compará-la com a casa de seus amigos, se sentia orgulhoso por ter uma bela casa
e sua alegria evaporava. A sua casa, na realidade, se tornaria um fardo.
Tudo o que poderia ver eram os muitos
arbustos e árvores para cuidar e as tarefas chatas e intermináveis para fazer.
White disse: “Enquanto a vaidade faz neblina em meus olhos e sobrecarrega o meu
coração, a gratidão limpa a minha visão e ilumina os meus fardos.”
O escritor de Eclesiastes viu Deus a
cada momento no gozo das coisas materiais. O poder para comer os frutos de
nossos trabalhos e até mesmo a força para receber e nos regozijarmos neles vem
de Deus (5:18-19).
Do início ao fim, a vida inteira é um
dom dado continuamente por Deus. Nós nada merecemos. Ele não nos deve nada. No
entanto, Ele nos dá tudo. Se nos lembrarmos disso, não precisaremos nos sentir
egoístas ou culpados. Sejam quais forem as bênçãos materiais que temos, elas
são um presente do nosso bondoso Deus.
Deus, que deu tanto
para nós, oferece mais uma coisa: um coração agradecido. —Herbert
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