E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade, e vimos a sua glória, glória como do unigênito do Pai. —João 1:14
Quando eu ensino redação em Inglês, exijo que os alunos a escrevam na sala de aula. Sei que o que escrevem em sala é produto de seu próprio esforço. Desta maneira, me familiarizo com o estilo de escrita de cada aluno e posso detectar se eles “emprestam” um tanto demais de outro escritor. Os estudantes se surpreendem ao saber que o seu estilo literário — que inclui o que dizem e como dizem — é tão peculiar como a sua própria voz. Assim como as palavras que falamos vêm de nossos corações, as palavras que escrevemos também. Elas revelam quem somos.
Da mesma maneira, nos familiarizamos com a voz de Deus. Ao ler o que Ele escreveu, aprendemos sobre quem Ele é e como se expressa. Satanás, no entanto, tenta fazer-se soar como Deus (2 Coríntios 11:14). Usando as palavras de Deus de uma forma ligeiramente alterada, ele vem com argumentos convincentes para as coisas que não são verdadeiras. Por exemplo, ao convencer as pessoas a fazer coisas que imitam santidade, como confiar na aparência exterior da autodisciplina ao invés de confiar na morte de Cristo para a salvação (Colossenses 2:23), Satanás tem levado muitos ao erro.
Deus foi aos extremos para assegurar-se de que reconheceríamos a Sua voz. Ele não apenas nos deu a Sua Palavra, nos deu o Verbo feito carne, Jesus (João 1:14), de modo que não seremos facilmente enganados ou iludidos.
Puríssima é a tua palavra; por isso, o teu servo a estima. —Salmo 119:140
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