segunda-feira, 7 de setembro de 2009

A TRANSITORIEDADE DA VIDA HUMANA...

"Pois, passando por ela o vento, logo se vai, e o seu lugar não o conhece mais" (Salmo 103. 16)

Uma jovem
aguardava, no dia de seu aniversário, a visita da tia que todo ano dava-lhe um rico presente. Já era noite quando recebeu uma linda caixa. Dentro estava um ramalhete de flores murchas. A princípio não entendeu. Um bilhete anexo explicou o porquê de tão inusitado presente. Dizia assim:

- Minha querida sobrinha, a vida é passageira. É como a flor que, tão viçosa, logo murcha e seca. É preciso viver intensamente cada dia procurando em tudo agradar a Deus. O que você tem feito com dons e talentos que ele lhe deu? Não ofereça flores secas ao Senhor. Dê-lhe o seu melhor enquanto é tempo.

É lógico que após uma lição tão bem ilustrada, a bondosa tia deu-lhe o presente esperado e ourou com ela. A mudança foi completa. A jovem rompeu com tudo quanto a impedia de ser leal ao Senhor. Novos propósitos, novo compromisso, o anelo pela retidão; Jesus agora ocupou o lugar principal em sua vida.

Consideremos o fato da transitoriedade da vida humana. O dia radioso se finda. Disse Jesus: É necessário que façamos a obra daquele que me enviou, enquanto é dia. A noite vem, quando ninguém pode trabalhar" (João 9. 4). Permanecer nele; entronizá-lo em nós; estar equipado da armadura de Deus (Ef. 6. 13-18); disciplinar o viver diário; orar, ler a Palavra de Deus e nos disponibilizar ao controle completo do Espírito Santo. Ajamos assim enquanto é dia.

Um comentário:

Anônimo disse...

A vida no planeta terra é uma vida oprimida, pobre e doente. O mistério atropela os não humildes. Mistérios superpõem mistérios. A coisa é chiquérrima, inteligentíssima e instigante. As bem aventuranças estão no cerne das pregações de um homem histórico em que nosso instinto o repulsa e paradoxalmente é o senhor do cosmos. Nossa história tem gerência eterna e script estratério, mistura de estratégia com mistério. Baixe suas armas, fique frio!. Espere, lute, não com armas, mas com seu modo de ser. Vou parar por aqui!. Chique demais a coisa!. Será que eu também tenho vergonha de falar o nome do mestre?. O homem só será livre quando tiver matado o último deus. Aquele mestre incomoda, mas é o mestre, quer você queira, quer você não queira. Após o último suspiro, os humanos independentes de quem foram, agora transmutados em alma se extasiam ou se repulsam com o encontro cara a cara com o mestre. É uma encruzilhada fatal, para cima ou para baixo!. Chiquérrimo demais e eu ainda não parei?...:). É que o mestre era um sujeito irônico e incisivo, jamais debochador e ofensivo. Agora vou parar, é que ele, o mestre, o grande, me deu sinais e me autorizou divulgar doravante seu nome porque já matou a morte morrendo: Jesus Cristo!...:)