O anjo do SENHOR acampa-se ao redor dos que o temem, e os livra. Provai, e vede que o SENHOR e bom; bem-aventurado o homem que nele confia. Salmos 34
segunda-feira, 31 de maio de 2010
JOVENS...
NA LOJA DO FERREIRO...
ultrapassadas,
quebradas,
sem corte,
enferrujadas.
Elas são colocadas num canto, cobertas por teias de aranhas, sem uso para o uso para o seu mestre e suas utilizadas são esquecidas.
Na bigorna existem ferramentas:
derretidas,
fundidas,
moldáveis,
alteráveis.
Elas ficam na bigorna, sendo modeladas pelo seu mestre, aceitando o seu desígnio.
Existem ferramentas de muitas utilidades:
afiadas,
preparadas,
definidas,
movíveis.
Elas ficam prontas na caixa de ferramentas do ferreiro, disponíveis para o seu mestre, cumprindo o seu desígnio.
Algumas pessoas ficam sem uso:
vidas quebradas,
desperdiçando talentos,
fogo apagado,
sonhos destruídos
Outras ficam na bigorna:
Corações abertos,
famintos para mudar,
ferimentos sendo curados,
visões tornando-se claras
Elas dão boas-vindas às dolorosas pancadas do martelo do ferreiro, desejando serem refeitas, suplicando para serem utilizadas.
Outras repousam nas mãos do seu Mestre:
bem-sintonizadas,
determinadas,
polidas,
produtivas.
Elas respondem de antemão ao seu Mestre, sem pedir nadas, entregando tudo.
Todos nós nos encontramos em algum lugar da loja do ferreiro. Ou nós estamos na pilha (monte) de fragmentos, ou na bigorna das mãos do Mestre, ou na caixa de ferramentas. (Alguns de nós nos encontramos nos três lugares.)
Para você que faz a viagem – que deixa a pilha (monte) e entra no fogo, ousa-se a ser martelado na bigorna de Deus, e obstinadamente procura descobrir o seu propósito – tenha coragem, pois você aguarda pelo privilégio de ser chamado “instrumento escolhido por Deus”
O QUE É PRECISO?
A tecnologia dos nossos dias permite que algumas pessoas trabalhem 24 horas por dia, sete dias por semana. Podemos levar nosso trabalho para casa ou levá-lo em nossas férias. O trabalho está sempre presente conosco — exceto quando há falta de luz.
Uma tempestade de gelo no inverno passado cobriu vários estados com uma grossa camada de gelo. Árvores e galhos caíram, bloqueando estradas e prendendo as pessoas em casa. Linhas de alta tensão caíram, deixando pessoas no escuro e no frio, incapazes de fazer qualquer coisa que exigisse eletricidade.
Toda a vez que algo assim interrompe minha vida, percebo o quanto meu trabalho me é importante. Sem ele, sinto-me sem valor, improdutivo e inútil. Mas Deus não quer que o nosso trabalho seja assim — essencial para nós, e não deveríamos precisar de um corte de eletricidade para nos fazer parar. No Antigo Testamento, Deus tinha um plano para conseguir que o povo parasse e prestasse atenção nele. Era chamado Sábado. No sétimo dia da semana, eles deveriam parar seu trabalho (Êxodo 23:12).
Embora não seja exigido dos cristãos do Novo Testamento guardar essa lei, o descanso ainda é importante. Praticar um dia de descanso pode nos manter a salvo da falsa crença de que o nosso trabalho é mais importante que o de Deus.
O que é preciso para fazer você parar e prestar atenção em Deus?
Se não nos afastarmos e descansarmos um pouco, poderemos simplesmente desmontar. —Havner
sexta-feira, 28 de maio de 2010
DE SER CHAMADO DE FILHO...
HORA DA BIGORNA...
Derretido. Sem forma. Desfeito. Colocado na bigorna para... ser refeito? Um pouco de dureza encerra muitas coisas. Disciplina? (Disciplinas de um bom PAI.) Testes? (Mas porque tão duros?)
Eu sei. Eu passei por isso. É desagradável. É uma queda espiritual, é uma penúria. O fogo se apaga. Embora o fogo talvez queime por um momento, mas logo desaparece. É uma inclinação decrescente. Decrescente para dentro de um nublado vale de perguntas, a planície do desencorajamento. A motivação se enfraquece. O desejo se distancia. As responsabilidades são deprimidas.
Paixão? Escorrega-se porta afora.
Entusiasmo? Você está brincando?
Em tempos de provações.
Ela pode ser causada por uma morte, fim de relacionamento, uma falência ou um desânimo para orar. A luz é apagada e quarto se torna em trevas. “Todas as zelosas palavras de ajuda e esperança foram gentilmente ditas. Mas ainda estou machucado, pensativo...”
Na bigorna.
Levado a ficar face a face com Deus, fora da total compreensão de que não temos nenhum outro lugar para ir. Jesus no Jardim. Pedro com um rosto coberto por lágrimas. Davi atrás de Bate-Seba. Elias e a voz pequena e calma. Paulo, cego em Damasco.
Eu espero que você não esteja passando por um tempo de provação. (A menos que esteja precisando de um, e se estiver precisando, então espero que você passe.) Tempos de provações não são para serem desprezados; eles são para serem experimentados. Embora o túnel seja escuro, ele vai através da montanha. Tempos de provações nos fazem lembrar de quem somo e de quem Deus é. Não deveríamos tentar escapar deles. Escapar desses momentos pode significar escapar de Deus.
Deus vê nossas vidas do começo ao fim. Talvez ele nos faça passar por uma tempestade ao 30 anos de idade para que possamos suportar um furacão aos 60. Um instrumento é útil somente se ele estiver na forma certa. Um machado sem corte ou uma chave de fenda torta precisa de atenção, e nós também. Um bom ferreiro mantém as suas ferramentas em boa forma. E Deus faz o mesmo.
Se Deus coloca-lo em provações, seja grato a ele por isso. Isso significa que ele pensa que você ainda pode ser melhorado.
Moldado Por Deus
Max Lucado
quinta-feira, 27 de maio de 2010
TORNANDO-NOS ÍNTREGOS...
Na versão Revista e Atualizada da Bíblia, a palavra curado é usada com frequência para descrever a obra de cura física que Jesus realizava. Quando o Senhor se deparou com um homem que havia sido inválido por 38 anos, Ele perguntou: “…Queres ser curado?” (João 5:5-6). Depois que Jesus curou o homem, Ele o desafiou a envolver-se espiritualmente: “…Olha que já estás curado; não peques mais, para que não te suceda coisa pior” (v.14).
Se apenas quisermos que Jesus faça algo por nós, nosso relacionamento com Ele será limitado. Quando desejamos o próprio Jesus, Ele traz inteireza às nossas vidas. Cristo deseja, em primeiro lugar, tornar-nos íntegros.
quarta-feira, 26 de maio de 2010
RECADINHOS....
DIA DE BOAS NOVAS...
Meu amigo australiano Graham não nasceu cego. Ele tornou-se cego devido a um acidente aos 9 anos de idade. No entanto, nunca sentiu autocomiseração. Em todo lugar que ia, compartilhava o que Jesus significava para ele. Sua última viagem foi à Tailândia, como fisioterapeuta. Além de usar suas habilidades profissionais naquele país, queria falar das boas-novas de Cristo.
Os quatro leprosos em 2 Reis 7 também tinham boas-novas para compartilhar. Haviam achado o acampamento dos sírios e o encontraram deserto. Depois de se servirem de comida e despojos, lembraram-se das pessoas famintas em Samaria, isoladas como resultado do cerco do Exército sírio. Sua reação foi: “…Não fazemos bem; este é dia de boas-novas, e nós nos calamos…” (v.9). Então foram e contaram aos seus compatriotas israelitas a respeito das provisões.
Apesar de suas desvantagens físicas e sociais, tanto Graham quanto os leprosos lembraram-se dos outros. Ficaram agradecidos pelo que haviam encontrado e o consideraram bom demais para guardar só para si mesmos.
Você conhece alguém que precisa saber o que Jesus fez? Não se desculpe pelas habilidades que você não possui. Compartilhe, ao invés disso, as boas-novas que o Senhor tem feito por você, e sua vida terá um novo objetivo.
Quando somos gratos pelo que temos, queremos compartilhar.
terça-feira, 25 de maio de 2010
JOVENS...
"Vá à casa do oleiro, e ali você ouvirá a minha mensagem".
Então fui à casa do oleiro, e o vi trabalhando com a roda. Mas o vaso de barro que ele estava formando estragou-se em suas mãos; e ele o refez, moldando outro vaso de acordo com a sua vontade. Então o Senhor dirigiu-me a palavra:
"Será que eu não posso agir com vocês como fez o oleiro?", pergunta o Senhor. "Como barro nas mãos do oleiro, assim são vocês nas minhas mãos"
BENEFÍCIOS DO INVERNO...
A nossa vida é plena de estações. E todas elas são boas e importantes. As estações fazem a vida ser bela e colorida, cheia de diversidade e sensações. Na nossa vida, existem os períodos de verão e também os de outono; os períodos de primavera e também os de inverno. Esses períodos vêm e vão de acordo com o relógio de Deus para cada um de nós. Aqui em Dallas, temos vivido um tempo de inverno. As folhas e as flores caíram, os galhos secos e retorcidos ficaram à mostra, mas aquilo que é mais importante, Deus tem feito permanecer em nós. O Espírito Santo continua nos ensinando em cada situação, e também a partir da nossa percepção de cada galho seco, que não pode mais se esconder por entre as folhas e as flores.
Agradeço ao Senhor por essa estação. Agradeço a Ele que nos dá não apenas o verão e a primavera, mas também o outono e o inverno! Que não somente revela, mas também trabalha em uma árvore com galhos secos e retorcidos! Que nunca nos rejeita a oração e nem aparta de nós a sua graça!
Gustavo Bessa.
segunda-feira, 24 de maio de 2010
COMPARTILHANDO...por Lih Lops...
sexta-feira, 21 de maio de 2010
PARA OS JOVENS...
VIVENCIANDO A FÉ...
Lembro-me de que, enquanto crescia em Singapura, alguns de meus amigos de escola foram expulsos de seus lares por seus pais descrentes, por ousar crer em Jesus Cristo. Eles sofreram por sua crença e emergiram com convicções mais fortes. Em contraste, eu nasci e fui criado em uma família cristã. Embora não tenha sofrido perseguição, também tive que me apropriar das minhas convicções.
Os israelitas que entraram inicialmente na Terra Prometida com Josué viram as obras poderosas de Deus e creram (Juízes 2:7). Infelizmente a geração logo a seguir “…não conhecia o Senhor, nem tampouco as obras que fizera a Israel” (v.10). Por isso não demorou muito para que se desviassem a fim de adorar outros deuses (v.12). Eles não se apropriaram da fé de seus pais.
Nenhuma geração pode viver da fé da geração que a precedeu. Cada geração precisa de uma fé original. Quando somos confrontados com problemas de qualquer espécie, a fé não-individual provavelmente será levada pelas circunstâncias e vacilará.
Os que são cristãos de segunda, terceira, ou mesmo quarta geração têm um legado maravilhoso, com certeza. Entretanto, não existe fé por herança! Encontre o que Deus diz em Sua Palavra e pratique para que a sua fé seja uma fé vigorosa, original (Josué 1:8).
UMA OFERTA DIGNA...
Se procederes bem, não é certo que serás aceito? Se, todavia, procederes mal, eis que o pecado jaz à porta… —Gênesis 4:7
Fiquei encantada quando a minha vizinha recebeu uma Bíblia como presente de uma amiga que temos em comum. No entanto, ela parou de lê-la porque não conseguia compreender como Deus podia ser tão injusto em rejeitar a oferta de Caim. “Afinal”, disse ela, “sendo fazendeiro, ele trouxe simplesmente o que tinha. Por acaso Deus esperava que ele comprasse outro tipo de sacrifício?” Infelizmente, ela não entendeu a questão.
Não é que Deus não gostasse de hortaliças. Na verdade, Ele sabia que a oferta de Caim mascarava uma atitude pecaminosa. Caim não era totalmente dedicado a Deus, e demonstrava que não estava vivendo de acordo com Seus caminhos.
É fácil adorar a Deus no exterior enquanto mantemos o território interior longe dele. Judas escreve a respeito de pessoas religiosas, que usam as atividades religiosas para encobrir a realidade de suas vidas pecaminosas: “Ai deles! Porque prosseguiram pelo caminho de Caim…” (Judas 11). Podemos servir a Deus fielmente, cantar louvores a Ele, e dar com desprendimento para a Sua obra, mas Deus não quer nada disso sem nossos corações.
O Senhor tem prioridade sobre nossos planos e sonhos? Ele vale mais do que o pecado que nos assedia? Ao demonstrarmos que Ele é mais valioso do que qualquer coisa ou pessoa em nossas vidas, essa é a oferta que Ele não recusará.
Deus não recusará um coração entregue a Ele.
quinta-feira, 20 de maio de 2010
Tudo diz: Não..Mas Deus diz: Sim!
Quando vemos o chamado de Davi para viver os propósitos de Deus, observamos quantos empecilhos se colocaram a sua frente, parecia que tudo dizia não, mas enfaticamente Deus disse: Sim, é este!
A começar com o próprio pai dele, que não acreditava que seu filho poderia ser ungido rei, o profeta que ia ungi-lo pela aparência enganou-se também, afinal ele era o caçula, o menor. Não Davi!
Certo dia Davi está em sua casa, e seu pai fica preocupado, pois os filisteus entrarão em guerra com os israelitas e seus filhos mais velhos estavam lá, então para se certificar que estava tudo bem, manda Davi levar mantimentos á eles e averiguar como estavam as coisas.
Chegando lá Davi houve acerca de um filisteu de nome Golias que está desafiando o exército de Israel, um homem, porém 2.90 cm de altura, usando capacete de bronze, vestia uma couraça de bronze de 60 kg, nas pernas usava caneleiras de bronze, tinha um dardo de bronze pendurado na costas e uma lança nas mãos que só a ponta pesava 7 kg e pra não esquecer um escudeiro a sua frente. Não, Não, Não Davi!
Seu próprio irmão ao vê-lo por perto, indagou: o que faz aqui? Seu presunçoso e mau só veio para ver a batalha! Não Davi... Vá embora.
Mas Davi se sente incomodado, se levanta em nome do Deus Altíssimo e se dispõe a lutar. Mas Saul o rei desacredita: você é um moço... A própria armadura de Saul não servia em Davi, ele estaria totalmente desprotegido. Não, Não, Não Davi.
Mas Davi sabia em Quem ele cria e por Quem tinha sido preparado: Eu vou em nome do Senhor dos Exércitos!
O final, muitos já sabem: com apenas uma pedra cravada na fronte do gigante Golias, Davi venceu a batalha. Era Deus agindo em Davi.
As circunstâncias de sua vida têm dito o que? O emprego, o estudo,os problemas em casa, os amigos, os relacionamentos?Não Não Não!
Mas em Quem você confia ou por Quem você está lutando o combate da vida? A Quem tem confiado os propósitos de sua vida?
Diga: Sim Pai, entregamos nosso viver a Ti, conduza e nos faz discernir quando é Senhor dizendo Sim ou Não nos embates da nossa vida! Cremos em Ti. Amém!
quarta-feira, 19 de maio de 2010
PEDROS, JOÃOS E MARIAS...VIVA A DIFERENÇA!
Fico imaginando Pedro, um sujeito rude, ousado, impulsivo! O Pedro que minha mente desenha através dos relatos bíblicos é um grandalhão, queimado de sol com cabelos desgrenhados, mãos grandes e calejadas, braços forjados pelos anos de pesca, um sorriso largo e um coração apaixonado por Jesus. Toda essa paixão podemos ver explodir depois da ressurreição de Jesus.
Jesus podia ter descartado Pedro depois de três “punhaladas”. Pedro negou Jesus três vezes, apesar de três anos andando juntos, comendo juntos, convivendo diariamente. Pedro negou conhecer o homem a quem viu curando enfermos, ressuscitando mortos, multiplicando pães e peixes, andando sobre as águas. A mesma boca que disse “Tu és o Cristo, o filho do Deus vivo”, também disse “Eu não o conheci”.
Muitas vezes queremos fazer o papel do Espírito Santo e tentamos convencer as pessoas de que elas devem ser mais falantes, mais ousadas ou, talvez, nos incomodamos porque fulano conta o seu testemunho com tanta paixão, “Ele podia pegar leve”, afinal o que as pessoas vão pensar dele?
A verdade é que Deus busca “Pedros” e “Paulos”, “Marias” e “Martas”, “Joãos” e “Lázaros”, cada qual com suas peculiaridades, suas características e temperamentos. E o Seu propósito é que cada um de nós desempenhe o seu papel, desenvolva sua salvação e se renda a Ele totalmente, para que, então, independentemente das nossas diferenças, a plenitude de Cristo reine em nós e sejamos instrumentos afiados cumprindo nosso chamado.
Helena Tannure
terça-feira, 18 de maio de 2010
JOVENS...
VENCENDO GIGANTES...
Em 1935, alguns estudantes negros, que faziam parte de um grupo de estudos de uma pequena e desconhecida Universidade, no Texas, EUA, inesperadamente derrotaram a imbatível equipe de estudantes brancos da Universidade do Sul da Califórnia. Foi um caso clássico de desconhecidos que triunfaram sobre um gigante nacional.
Quando o antigo Israel estava em perigo nas mãos dos filisteus, havia um menino, cujo nome era Davi, que verdadeiramente triunfou sobre um gigante (1 Samuel 17). Os exércitos estavam acampados em ambos os lados do Vale de Elá. Estavam provavelmente com medo um do outro e decidiram que o resultado da batalha seria determinado por uma luta de campeões. Os filisteus ofereceram Golias, um gigante (por volta de três metros de altura), mas Israel não conseguia encontrar ninguém que fosse suficientemente valente e digno para lutar. Davi ouviu falar do dilema e pediu a Saul que o deixasse enfrentar Golias (vv.32-37). Saul relutantemente concordou. Davi, armado de cinco pedras lisas (v.40) e de uma fé inabalável no Deus Todo-poderoso (v.45), triunfou sobre o campeão nacional dos filisteus.
Todos nós enfrentamos gigantes em nossas vidas — preocupação, dúvida, medo, pecado e culpa. Com recursos improváveis e limitados, e a confiança inabalável em nosso Deus Todo-poderoso, nós igualmente, podemos triunfar sobre eles.
segunda-feira, 17 de maio de 2010
MOLDADOS POR DEUS...
Pois somos feitura dele, criados em Cristo Jesus… —Efésios 2:10
Não faz muito tempo freqüentei uma aula de origami onde aprendi que esse termo vem de duas palavras japonesas que querem dizer “dobrar papel”. Nesse processo, um pedaço de papel é transformado em um pássaro ou em outro formato especial através de várias dobras e pregas geométricas.
Nosso instrutor foi Hitoshiro Akehi, um japonês e irmão em Cristo. Enquanto dobrávamos nosso papel em formatos variados, o instrutor compartilhou algumas de suas experiências de vida. Ele era o mais novo de 11 filhos e havia sido criado por sua mãe depois que seu pai morrera na Segunda Guerra Mundial. Através de muitas voltas, sua família entrou em contato com missionários. Como resultado, muitos membros de sua família se tornaram cristãos.
Enquanto eu dava novo formato a um simples pedaço de papel transformando-o em um lindo origami, ia pensando em como Deus nos molda. Ele primeiro usa as circunstâncias para nos colocar de joelhos e trazer-nos a Si. E depois, por Sua graça, continua a usar as muitas voltas da vida para moldar-nos em pessoas mais semelhantes a Cristo, “…conformes à imagem de seu Filho…” (Romanos 8:29).
A sua vida tomou um rumo inesperado? Lembre-se, nas mãos do nosso Criador e Redentor, somos “…feitura dele [Deus], criados em Cristo Jesus…” (Efésios 2:10). Somos suas obras de arte ainda incompletas. Deus pode usar as viradas da vida para fazer-nos mais semelhantes a Seu Filho.
Os cristãos são as obras de Deus em andamento.
JOVENS
sexta-feira, 14 de maio de 2010
SILÊNCIO E CONFIANÇA... deixa rolar!
Em uma das colunas semanais sobre cinema, o colunista refletiu sobre o impacto que as grandes estrelas de cinema provocam quando são filmadas de perto, quando não dizem absolutamente nada. “Estrelas de cinema”, ele escreveu, “podem fazer tão pouco assim em momentos cruciais porque, por já terem ganho nosso respeito anteriormente, eles podem contar com a nossa atenção”. Este silêncio poderoso que admiramos nos atores e atrizes, entretanto, muitas vezes é frustrante ou decepcionante em nosso relacionamento com Deus, quando Ele permanece em silêncio.
Quando Lázaro, um amigo chegado de Jesus, adoeceu seriamente, suas irmãs Maria e Marta mandaram avisar Jesus. Mas “quando, pois, [Jesus] soube que Lázaro estava doente, ainda se demorou dois dias no lugar onde estava” (João 11:6).
Comentando sobre esta passagem, Oswald Chambers disse: “Será que Deus lhe confiou um silêncio — um silêncio de grande significado? …Pense naqueles dias de absoluto silêncio no lar em Betânia! Existe algo equivalente àqueles dias em sua vida? …Seu silêncio é sinal de que Ele o está conduzindo a uma maravilhosa compreensão de Si mesmo… Se Deus tem-lhe dado o silêncio, louve-o, Ele está conduzindo você ao maravilhoso caminho dos Seus propósitos.” Podemos confiar em nosso amoroso Senhor, mesmo quando Ele está em silêncio.
A verdadeira confiança em Deus permanece forte, mesmo quando Ele está em silêncio.
quinta-feira, 13 de maio de 2010
PALAVRAS DE SABEDORIA....
NÃO SE ESQUEÇA...
Algumas manhãs ao sair para o trabalho, minha mulher me diz: “Não esqueça de…”. Mais tarde durante o dia, ela me telefona e pergunta: “Você esqueceu?” Todos têm a tendência de esquecer. Acho que talvez seja essa a razão para Deus repetir as verdades importantes. Duas vezes, o Senhor lembrou aos israelitas que foram escravos no Egito e que haviam sido libertados e resgatados por Ele (Deuteronômio 24:18,22). Deus lhes disse através de Moisés: “Lembrar-te-ás de que foste escravo no Egito, e de que o Senhor te livrou dali” (v.18).
Somos pessoas redimidas através da morte de Jesus na cruz e Sua ressurreição. Somos ensinados, inúmeras vezes, a ter boa vontade em repartir com os que têm necessidade. Hebreus 13:16 diz: “Não negligencieis, igualmente, a prática do bem e a mútua cooperação; pois com tais sacrifícios, Deus se compraz”.
terça-feira, 11 de maio de 2010
PENSE NISSO..
Habacuque 17-18
LIMPO OU SUJO? MÃOS A OBRA!
Hoje fui limpar a casa. Sexta feira! Mas alguém com um pouco mais de vivência estava aqui, e com amor passou a me ajudar: Mãe! Me impressionou o olhar que ela tinha sobre o que estava sujo ou que precisava de um toque a mais afinal, quanto mais conhecemos, mais detalhes percebemos. Assim, nossa visão se amplia!
Então limpei a cozinha e ela ficou na área de serviço, fazendo isso e aquilo e eu continuando meu trabalho. Resultado final? Como a área ficou limpa e brilhando, e a cozinha, ao olhar para o chão, precisava de uma limpeza digamos, mais eficiente! O que aprender com isso?
Tinha alguém que estava tão preocupada com a limpeza da casa, que não percebeu algo precioso para se desfrutar, essa é Marta. Mas Maria viu Jesus, “a visita”, e só teve os seus olhos, a sua preocupação voltada para ele. Marta em vez de perceber o que era bom, que o melhor era aproveitar Aquela presença, reclamou porque Maria não estava ajudando! E Jesus disse: Marta, Marta, andas inquieta e perturbada com muitas coisas; mas uma só é necessária. Maria escolheu a melhor parte, que não lhe será tirada!
segunda-feira, 10 de maio de 2010
AMIGOS...
PEDACINHHO DO CÉU...
Algumas semanas atrás, minha esposa deparou-se com uma mulher que precisava de uma carona. Sentindo que isso poderia vir de Deus, concordou em levá-la até seu destino. Durante o percurso, a mulher revelou à minha esposa que ela era uma cristã, e que lutava com o vício de drogas. Minha esposa a escutou e conversou com essa mulher ferida. Ao lhe dar esperanças de um amanhã melhor, creio que de alguma maneira a mulher sentiu um pouquinho do céu na terra.
Quando Deus instruiu Moisés a construir o tabernáculo de acordo com Suas especificações, era para que o povo de Deus pudesse sentir Sua presença. Gosto de imaginá-lo como um pequeno pedaço do céu na terra. O templo era também o exemplo físico da presença de Deus na terra (1 Reis 5–8). O propósito destes lugares santos era para Deus habitar entre o Seu povo. Este era o plano de Deus quando Jesus, o templo perfeito, “habitou” entre nós (João 1:14).
Quando Jesus subiu ao céu, enviou o Espírito Santo para habitar em Seus seguidores (João 14:16-17), para assim sermos tabernáculo e templos de Deus no mundo (1 Coríntios 3:16; 6:19). Que nós, como representantes divinos da Sua presença, procuremos encontrar maneiras de trazer a paz e a esperança do céu às pessoas na terra.
Um cristão disposto a fazer pequenas coisas para outras pessoas fará coisas ainda maiores para o Senhor.
sexta-feira, 7 de maio de 2010
GLÓRIA DE DEUS!!!
PARA DEUS....
Aprendi muito a respeito da “lembrança deliberada de Deus” do Irmão Lourenço, o cozinheiro de um monastério do século 17. Em seu livro The Practice of the Presence of God (A Prática da Presença de Deus), o Irmão Lourenço mencionou maneiras práticas de “oferecer seu coração a Deus de tempos em tempos, através do dia”, mesmo ao cozinhar ou consertar sapatos. A profundidade da espiritualidade de alguém, disse Lourenço, independe de modificar as coisas que faz, mas de modificar suas razões — fazer para Deus o que normalmente se faz para si mesmo.
O dever sozinho é enfadonho; o dever com amor é prazeroso.
quinta-feira, 6 de maio de 2010
DEUS TEM TEMPO PRA VOCÊ...
O historiador Cassius Dio registrou um acontecimento esclarecedor sobre a vida de Adriano, o imperador romano dos anos 117-138 d.C. “Certa vez uma mulher fez-lhe um pedido enquanto ele passava pela redondeza em viagem. Ele a princípio respondeu: ‘Não tenho tempo’, mas depois, quando ela gritou, ‘Deixe de ser imperador, então’, fez meia volta e lhe concedeu uma audiência.”
A reflexão tardia de Adriano foi, “Preciso dar tempo aos meus súditos.” O primeiro pensamento de Deus é: “Eu sempre tenho tempo para os que vêm a Mim.” Sempre que precisamos conversar o Senhor está pronto para ouvir.
Deus nunca está ocupado demais para ouvir os Seus filhos.