Conheçamos o SENHOR; esforcemo-nos por conhecê-lo. Tão certo como nasce o sol, ele aparecerá; virá para nós como as chuvas de inverno, como as chuvas de primavera que regam a terra” (Os 3.3).
Uns conhecem música, outros informática, uns jogam futebol, outros gostam de pescar. Quanto maior é o envolvimento com alguma coisa, maior será o desenvolvimento e conhecimento sobre ela. Quanto maior é nosso amor por alguma coisa, mais nos dedicamos a ela e maior será nosso esforço na busca de conhecê-la mais e mais.
O conhecimento não tem limite, não pode parar de crescer, estagnar. Por exemplo, um turista e um marinheiro numa praia conhecem o mar, mas o conhecimento do marinheiro que todos os dias navega mar a dentro é muito superior ao daquele turista que passou apenas uma semana perto do mar.
O que estamos buscando conhecer em nossa vida? Mais do que qualquer coisa, o Deus infinito tem muito para ser conhecido. E só o conhecemos porque ele assim o quis. Em nosso texto base, Deus mostra para Jeremias dois cestos de figos. Um cesto continha figos muito bons, o outro figos ruins e intragáveis. Os figos representavam dois tipos de pessoas. Os bons representavam aqueles que Deus iria salvar depois do exílio. Os ruins, as pessoas que não têm a salvação. A diferença básica entre essas pessoas está no conhecimento que elas têm de Deus. Os figos bons são as pessoas que Deus dá um coração capaz de conhecê-lo.
A incapacidade do homem em conhecer a Deus e sua vontade é suprida por Deus. Ele mesmo nos dá capacidade para conhecê-lo. Por isso precisamos pedir a Deus que Ele nos faça conhecê-lo. Dizer como o Salmista: “Mostra-me, Senhor, os teus caminhos, ensina-me as tuas veredas” (Sl 25.4). E assim que começamos a conhecer a Deus precisamos nos esforçar, prosseguindo em conhecê-lo, fazendo desta busca pelo conhecimento de Deus o grande projeto de nossa vida.
Um conhecimento que desperta a sede de mais conhecer. O conhecimento se adquire com a experiência. Experimente.
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