Então disse Jesus aos seus discípulos:
Se alguém quiser vir após mim, renuncie-se a si mesmo, tome sobre si a sua
cruz, e siga-me;
Refletindo
nos últimos acontecimentos da minha vida cheguei à conclusão de que temos a
tendência à comodidade, ao conforto. Alcançamos alguns patamares na vida e
simplesmente nos contentamos. Contentamo-nos em ser quem somos como filhos,
irmãos, marido, esposa, pais e trabalhadores. Contentamo-nos em ser quem somos como servos
de Deus e é aqui que mora o verdadeiro perigo.
Refleti
sobre isso, pois estava acomodada. Comecei a caminhar. Achava que isso já era o suficiente. Entrei
para a academia e achei que o treino de adaptação era o necessário. Mudei para
um novo treino e pensei: esse é o meu
limite! Agora, analisando o caminho percorrido, vejo quantos passos eu dei.
Quantos degraus eu subi. Posso fazer muito mais por mim porque vi os resultados
e constatei que dá frutos.
Somos
mais insistentes quando o objetivo é a nossa pessoa. Somos egoístas, centrados
em nós mesmo. Queremos nosso conforto. Mas digo que se não prosseguirmos em
conhecer a Deus e viver como Jesus viveu nada do que façamos para nós valerá
apena. Pode até ter algum valor para nossa vida aqui, mas na vida que está
porvir não valerá de nada.
Aí
fica o questionamento: O que tenho buscado em minha vida? Ao que tenho dado
prioridade? Com o que tenho gastado meu tempo, meus dons, meu dinheiro? Prioridade
é o meu conforto ou a minha cruz?
...Porque aquele que quiser salvar a sua vida, perdê-la-á, e
quem perder a sua vida por amor de mim, achá-la-á. Pois que aproveita ao homem
ganhar o mundo inteiro, se perder a sua alma? Ou que dará o homem em recompensa
da sua alma? (Mateus 16:24-26)
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