Não vos enganeis: de Deus não se zomba; pois aquilo que o homem semear, isso também ceifará. —Gálatas 6:7
Em algum lugar do mundo, neste momento, um fazendeiro está deixando cair sementes no solo. Em breve, tais sementes começarão a transformar o lugar onde foram plantadas. O solo, cuidadosamente preparado, que hoje parece árido será um campo pronto para a colheita.
Da mesma maneira, as resoluções do Ano Novo podem ser sementes que vão alterar a paisagem da vida, para outros e para nós. Esta oração de Francisco de Assis é um poderoso exemplo deste desejo por mudanças positivas para um mundo em sofrimento:
Senhor, fazei de mim um instrumento da vossa paz. Onde há ódio, que eu leve o amor. Onde há ofensa, que eu leve o perdão. Onde há dúvida, que eu leve a fé. Onde há desespero, que eu leve a esperança. Onde há tristeza, que eu leve a alegria. Onde há trevas, que eu leve a luz.
Um fazendeiro que semeia o trigo nunca se surpreende ao ver o trigo crescer no solo em que foi plantado. Esta é a lei universal da semeadura e da colheita. Paulo usou-a para ilustrar um valor espiritual correspondente: “Não vos enganeis: de Deus não se zomba; pois aquilo que o homem semear, isso também ceifará” (Gálatas 6:7). Nossa natureza pecaminosa diz: “Satisfaze a ti mesmo,” enquanto que o Espírito Santo nos impulsiona a agradar a Deus (v.8).
Hoje é tempo de plantar. Deus prometeu: “…a seu tempo ceifaremos, se não desfalecermos” (v.9). —DCM
Semeie hoje o que você quer colher amanhã.
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