Aqui devemos discutir um pouco sobre as coisas que aprendemos e tentar tirar algum proveito pessoal das informações que recebemos.
1. A globalização é algo inevitável
Não podemos brigar contra a globalização. A Igreja mundial mesmo sendo muito expressiva não tem poder de persuasão porque não é unida. Precisamos nos preparar em outras áreas de atuação.
2. A Igreja é comissionada por Deus
A Igreja tem um objetivo aqui na terra: disciplinar os homens de todo o mundo. Ao invés de olharmos para a globalização com a forma de melhoria mundial, passemos a vê-la como uma oportunidade de avanço do Evangelho, usando todos os meios de comunicação existentes: rádios, filmes, Internet, livros virtuais, jogos e muitas outras coisas. Hoje em dia, através da Internet, pessoas incapacitadas de sair da sua casa podem ser missionárias. Você pode evangelizar alguém no Iraque através do seu computador! Isso deve ser usado. Com a vinda de pessoas de outras religiões para nossas cidades, devemos também trabalhar para que elas recebam a palavra da Salvação. Se elas não viessem, teríamos mais dificuldades em evangelizá-las. Em Fp 4.9, Paulo nos exorta a vivermos de acordo com aquilo que aprendemos, praticando na vida diária. Dessa forma, teremos ao nosso lado, presente em todas as circunstâncias, o "Deus da paz".
3. Aprendendo a viver no novo mundo
O Novo Mundo já está entre nós. O Pr. Humberto Aragão, no seu livro "De Volta às Raízes", fala acerca da Nova Ordem Mundial e da necessidade de aprendermos novamente a obedecer a Bíblia, porém de uma forma atualizada. Não podemos fazer as mesmas coisas que nossos pais faziam porque a sociedade mudou. Precisamos olhar para essas mudanças internacionais de comportamento e segurar a Bíblia junto ao nosso peito, para não cairmos no erro de buscar uma integração com a globalização e esquecermos que Cristo está no centro de nossas vidas. Além disso, não podemos esquecer de que nós não somos deste mundo. Mesmo na globalização Cristo é o Caminho, a Verdade e a Vida.
Medite
II Timóteo 3. 1-9
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