quarta-feira, 22 de outubro de 2008

EXORTAÇÃO À SANTIDADE


"Saberás, pois, que o Senhor teu Deus é que é Deus, o Deus fiel, que guarda o pacto e a misericórdia, até mil gerações aos que o amam e guardam os seus mandamentos" (Dt. 7.9)

Ao estabelecer
os seus estatutos, juízos e mandamentos, Deus o fez com o propósito de que os mesmos servissem de parâmetro ao povo, diante de qualquer decisão a ser tomada, em qualquer área da vida. O comprometimento com Jeová seria prioridade absoluta, como reconhecimento de sua grandeza, seus atos poderosos e maravilhas realizadas no meio deles.

O temor e a adoração exclusiva a Deus seriam percebidos pelas outras nações de maneira que elas também desejassem conhecê-lo e servi-lo. Os povos com os quais iam conviver possuíam usos e costumes diferentes, portanto, o povo de Deus precisava manter-se separado de todos e de tudo o que Deus desaprovava.

Esta deve ser a nossa atitude ainda hoje – afastarmo-nos do pecado, tendo, porém compaixão do pecador. Mantermo-nos alertas como o pianista que dedicava várias horas todos os dias à prática do seu instrumento. E acrescentava: “Se descuido um dia do estudo, eu percebo; se descuido dois dias seguidos, meus amigos percebem, mas se descuido três dias seguidos, meu público percebe”.

A experiência do artista nos leva a pensar na necessidade do compromisso diário, no cultivo de uma vida devocional que nos leve à proximidade e intimidade cada vez maiores e melhores com o nosso Deus santo. As pessoas ao nosso redor hão de perceber isso e vão sentir desejo de conhecer e adorar a esse nosso Deus.

A santidade de Deus pode ser percebida em nosso comportamento, palavra e vida?

extraído do manancial

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