quinta-feira, 16 de outubro de 2008

FILHOS DE DEUS...


por Jéferson Nunes

Hoje
pela manhã um rapaz que dirigia em uma das avenidas de São Paulo causou um acidente que envolveu outros dois veículos. Felizmente não houve feridos. Ao ser abordado pelos policiais, afirmou ter esquecido a habilitação e para piorar a situação, estava visivelmente embriagado, o que no Brasil, atualmente é tratado como infração gravíssima.

Com dificuldade o jovem tirou um documento do bolso, apresentou aos policiais e fez uma ligação do celular, após alguns minutos seu pai chegou e levou-o trôpego e impune. O documento apresentado atribuía imunidade hereditária por ser filho de um cônsul de um país visinho, portanto beneficiado com imunidade diplomática.

Será que tal beneficio deveria dar direito a desrespeitar as leis do país visitado?

Saber que somos atingidos pela graça de
DEUS é motivo de festa para os cristãos de todo o mundo. Não há circunstâncias que possam nos tirar das mãos de DEUS, pois não são nossos acertos ou erros que definem se somos salvos, mas o sacrifico de CRISTO, seu amor que nos constrange a segui-Lo. É como se cristãos possuíssem imunidade diplomática, por serem co-herdeiros de CRISTO, filhos de DEUS, cidadãos do céu!

JESUS afirma: "ninguém as poderá arrancar da minha mão." Mas também declara: "minhas ovelhas ouvem a minha voz eu as conheço e elas me seguem" Não há condicionais para Salvação além de crer, porém, isso não dá direito a praticar o mal ou a ceder deliberadamente ao mundo, à carne ou a satanás. É certo que prestaremos contas do que fazemos. Se errarmos, as conseqüências de nossos atos nos atingirão, pois DEUS seria injusto se nos tratasse como filhos mimados. Que os benefícios da salvação nos constranjam enquanto estivermos visitando este mundo.

“As minhas ovelhas ouvem a minha voz; eu as conheço, e elas me seguem. Eu lhes dou a vida eterna, e elas jamais perecerão; ninguém as poderá arrancar da minha mão. Meu Pai, que as deu para mim, é maior do que todos, ninguém as pode arrancar da mão de meu Pai. Eu e o Pai somos um”. João 10. 27 a 29

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