"Quando, porém, na sua angústia, voltaram para o Senhor, Deus de Israel, e o buscaram, o acharam" (II Cr. 15. 4)
Quando criança, brincando de esconde-esconde, um amigo quase chegou a ser excluído da brincadeira por se esconder nos lugares mais inimagináveis, por vezes fazendo encerrar a brincadeira devido ao seu “sumiço”. Alguns tentam brincar de esconde-esconde com Deus. Pensam que podem se esconder de Deus, ou então rejeitam a presença de Deus.
A história conta que o povo estava distante de Deus, “sem sacerdote para ensiná-lo e sem a lei”. Pode se imaginar um povo escolhido por Deus, criado por um milagre (descendência de Abraão), salvo da escravidão do Egito, herdeiro de uma terra onde “manava” leite e mel, vitorioso em batalhas contra forte inimigo, distanciar-se de maneira tão banal de um Deus tão maravilhoso?
Mas esse perigo não está restrito ao passado. Hoje, mesmo envolvido pela graça de Cristo, tendo a salvação assegurada e todos os outros benefícios por sermos chamados “Filhos de Deus”, também corremos o perigo de nos distanciarmos do nosso Criador. Por vezes somos tentados a brincar de esconde-esconde com Deus. Por isso, a palavra nos propõe uma contínua renovação espiritual. Da mesma maneira que o povo de Israel experimentava durante o reinado de Asa. “... quando, porém, na sua angústia voltaram para o Senhor, Deus de Israel, e o buscaram, o acharam...”.
Podemos render glórias a Deus, pois ele nunca desiste de nós quando o buscamos, ele está sempre com os braços abertos. Assim, descobrimos que o melhor é desejar e lutar para nunca sairmos da presença de Deus.
A história conta que o povo estava distante de Deus, “sem sacerdote para ensiná-lo e sem a lei”. Pode se imaginar um povo escolhido por Deus, criado por um milagre (descendência de Abraão), salvo da escravidão do Egito, herdeiro de uma terra onde “manava” leite e mel, vitorioso em batalhas contra forte inimigo, distanciar-se de maneira tão banal de um Deus tão maravilhoso?
Mas esse perigo não está restrito ao passado. Hoje, mesmo envolvido pela graça de Cristo, tendo a salvação assegurada e todos os outros benefícios por sermos chamados “Filhos de Deus”, também corremos o perigo de nos distanciarmos do nosso Criador. Por vezes somos tentados a brincar de esconde-esconde com Deus. Por isso, a palavra nos propõe uma contínua renovação espiritual. Da mesma maneira que o povo de Israel experimentava durante o reinado de Asa. “... quando, porém, na sua angústia voltaram para o Senhor, Deus de Israel, e o buscaram, o acharam...”.
Podemos render glórias a Deus, pois ele nunca desiste de nós quando o buscamos, ele está sempre com os braços abertos. Assim, descobrimos que o melhor é desejar e lutar para nunca sairmos da presença de Deus.
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