“Que darei ao Senhor por todos os benefícios que me tem feito?” (Sl. 116. 12)
Há muitas perguntas Bíblicas que podem ser respondidas por nós hoje. Esta é uma delas: “Que darei ao Senhor por todos os benefícios que me tem feito?”
A nossa resposta poderia ser: darei provas da minha gratidão; glorificarei ao Senhor; contarei um a um os seus benefícios e louvarei ao Senhor por tudo; oferecerei um culto de ação de graças, etc. O salmista nos dá a sua resposta nos versículos 13 a 19. É bom conferir as nossas respostas com as dele. Interessante que ele declara, duas vezes, que pagaria os seus votos ao Senhor.
Lembre-se dos votos feitos a Deus? Como você os cumpriu? Em Eclesiastes 5. 4. 5, lemos o seguinte: “Quando a Deus fizeres algum voto, não tardes em cumpri-los; porque não se agrada de tolos. O que votares, paga-o. Melhor é que não votes, do que votares e não pagares”.
Uma dívida de gratidão é profundamente subjetiva. O coração agradecido tenta retribuir o benefício e faz votos ao Senhor. Às vezes um voto assim é esquecido e não se fala mais no assunto. No entanto, o coração fica pesado porque o voto foi feito num momento de euforia e a sensação da dívida só prejudica a nossa comunhão com Deus.
Quando prometemos a Deus e não cumprimos a promessa o coração nos cobra.
Vale a pena perguntar de novo: “Que darei eu ao Senhor por todos os benefícios que me tem feito?”
A nossa resposta poderia ser: darei provas da minha gratidão; glorificarei ao Senhor; contarei um a um os seus benefícios e louvarei ao Senhor por tudo; oferecerei um culto de ação de graças, etc. O salmista nos dá a sua resposta nos versículos 13 a 19. É bom conferir as nossas respostas com as dele. Interessante que ele declara, duas vezes, que pagaria os seus votos ao Senhor.
Lembre-se dos votos feitos a Deus? Como você os cumpriu? Em Eclesiastes 5. 4. 5, lemos o seguinte: “Quando a Deus fizeres algum voto, não tardes em cumpri-los; porque não se agrada de tolos. O que votares, paga-o. Melhor é que não votes, do que votares e não pagares”.
Uma dívida de gratidão é profundamente subjetiva. O coração agradecido tenta retribuir o benefício e faz votos ao Senhor. Às vezes um voto assim é esquecido e não se fala mais no assunto. No entanto, o coração fica pesado porque o voto foi feito num momento de euforia e a sensação da dívida só prejudica a nossa comunhão com Deus.
Quando prometemos a Deus e não cumprimos a promessa o coração nos cobra.
Vale a pena perguntar de novo: “Que darei eu ao Senhor por todos os benefícios que me tem feito?”
Nenhum comentário:
Postar um comentário